Que zona,
mermão!
Abaixo de
tudo.
Colada no
mar.
Sob os
olhos redentores de um pai.
Com a
beleza natural da mãe.
E o calor
do rei.
Amenizado
pela gelada.
Andando na
calçada.
E
tropeçando num som. De violão.
Ou num
teatro. De rua.
Num
pipoqueiro.
A liberdade
nua.
Que de crua
nada tem.
Não tem
pressa.
Nem
métrica.
O metrô já
vem.
Não mete
essa.
Oeste e
Norte, peço perdão.
Me
apaixonei por outra.
Sim,
aquela.
De Tom e
Vinicius.
Do tempo
devagar.
E daquela
garota lá.
Que zona,
mermão!
Acima de
tudo.
Andando de
bonde.
No meu
coração.
Quero um poema para a Boiúna!! kkkkkk
ResponderExcluirBelo texto, colega! Parabéns! =)